
DocLAB
Laboratório de Documentários do Curta Taquary sobre realização de filmes durante a pandemia de covid-19.

CINE AURÉLIO
“Em 2022, o Curta Taquary ampliou ainda mais a sua vocação regional. Outro espaço ocupado recentemente pelo evento foi o Cine Aurélio, na cidade vizinha de Toritama. Ele foi construído e é mantido por José Aurélio, uma das figuras mais conhecidas das redondezas, justamente por ser um inveterado/apaixonado pela Sétima Arte. ” Marcelo Muller

CURTA POR AÍ

FERROLHO
Ferrolho é o segundo filme da ‘Trilogia Sem Cor’, iniciada em 2012 com o longa ‘Onde Borges Tudo Vê’, e é ambientado na cidade de Caruaru em Pernambuco. O filme é um misto de elementos como barro, música, artesanato e futebol. O personagem que dá titulo ao filme é um herói marginal, alardeado pela mídia sensacionalista, fã de um time pouco expressivo de interior, que choca a sociedade com seus hábitos peculiares.

PINGO D’ÁGUA
“Pingo D’Água tira o espectador completamente da área de conforto, na medida em que rompe com praticamente todas as expectativas que um filme pode gerar. A narrativa não segue um fluxo que tenha um rumo, conflitos com sentido ou a busca por denunciar ou solucionar algo, seja lá o que for. Quanto aos personagens, não há construção psicológica, história, nem caminho ficcional ou documental claro. ” Antonio Carlos Egypto

ONDE BORGES TUDO VÊ
“Onde Borges Tudo Vê investe na articulação de uma história romanesca cheia de reviravoltas, de uma trama que costura e dá sentido à existência das personagens que, dentro deste terreno, segue uma lógica clássica de identificação psicológica e um sentido que encontra sua explicação dentro do próprio romanesco.” Raul Arthuso

REPULSA
Repulsa” já percorreu alguns festivais internacionais, entre eles o Festival de Busan na Coreia do Sul. Esse é o quinto filme do cineasta Eduardo Morotó que, em 2012, ganhou o prêmio do melhor curta-metragem do Festival de Tiradentes, no Brasil, com o filme “Quando morremos à noite.

GIGA
“O argumento de Giga é formado em três eixos: o suicídio tratado enquanto obra de arte, como negócios e a perspectiva dos sofredores que é um ponto em que vamos tocar bastante nas próximas temporadas. O suicida tem um sofrimento muito grande mas o objetivo não é trabalhar isso em profundidade. O suicídio está mais na superfície que na profundidade. Ao mesmo tempo, nos traz a reflexão sobre se gostaríamos de viver a nossa vida, novamente” Taciano Valério – Diretor


PROJETO CRIANCINE
Festival de Cinema Infanto Juvenil no Agreste Pernambucano.